Implantado sob a pele, um dispositivo de diodos emissores de luz poderiam sinalizar a concentração de diversos marcadores no sangue tais como a insulina. Após um determinado tempo, esse dispositivo se dissolveria, eliminando a necessidade de cirurgias para extrair o implante. Podem ser incorporados anticorpos ou enzimas para permitir a detecção de bio-marcadores. A próxima geração de dispositivos médicos implantáveis deverá se originar no bicho da seda e não em alguma fundição, já que una película de seda é a que incorpora esses anticorpos e enzimas. A seda é biodegradável- e transmite perfeitamente a luz.

FONTE: Biomedicine Channel
ALUNA: Gizane Lira
GG
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