terça-feira, 16 de novembro de 2010

DISCOS ÓTOICOS NA SAÚDE

 
A disponibilidade de discos óticos de alta capacidade a um preço bastante acessível hoje em dia, como é o caso do disco magneto-óptico, onde cabem mais ou menos 1 Gb de informações, um milhão de caracteres, ou os próprios gravadores de CD ROM, que estão disponíveis hoje a um preço tão baixo quanto 300 ou 400 dólares nos EUA, podendo-se gravar um CD ROM com 660 Mb de capacidade. Para vocês terem idéia, em um departamento de radiologia de um hospital de tamanho médio, em torno de 200 leitos, que gera cerca de 20 ou 30 mil radiografias por mês, é possível colocar-se todas essas radiografias em um único CD ROM de forma comprimida, a um preço de 10 dólares. Assim você pode ter o seu próprio sistema de gravação ótica a um preço muito baixo. E existem softwares que permitem fazer isso sem grande dificuldade e custo. 
Nos hospitais de grande porte, onde existe uma geração de cerca de um trilhão de bytes por mês em termos de imagem, é necessária uma solução mais cara. Por exemplo, uma tendência mundial é um determinado robô, a chamada juke box, uma máquina que armazena nos discos óticos todas as radiografias e tomografias, ficando permanentemente armazenados todos os exames feitos no hospital, de tal forma que se o médico quiser recuperar algumas dessas informações de imagem, ele dá o número do paciente e a data, e o sistema automaticamente vai lá, um braço-robô pega o disco ótico, coloca na unidade de leitura, e poucos minutos depois o profissional de saúde pode estar vendo aquela imagem. 
FONTE: REVISTA MÉDICA

ALUNA: ANDRÉIA RAMALHO DE FREITAS
TURMA: II-B NOITE

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