Desde as primeiras notícias que nos foram passadas na História, a respeito de nossa profissão, quando a Enfermagem ainda era praticada por criminosos e prostitutas que “pagavam” seus pecados exercendo cuidados aos pacientes que apenas aguardavam a morte, até mesmo nesse período, a informação era importante. Mas será que algum colega de profissão daquela época poderia supor ou imaginar um computador como instrumento de trabalho? E ainda mais denominado hardware? Creio que não. É difícil imaginar Florence Nightingale utilizando um hardware para ajudá-la em suas conclusões sobre contaminações aos doentes. Mesmo assim, Florence foi pioneira nas informações e na transformação de nossa profissão em uma categoria, propriamente dita.
Porém, as coisas mudam. Transformam-se. Modernizam-se.
Hoje, algum de nós poderia começar e terminar a universidade sem contato com um hardware? A resposta também será negativa. O uso desse suporte é vital para nosso desenvolvimento como futuros profissionais enfermeiros e para nossa constante qualificação.
À medida que nos deparamos com os avanços tecnológicos, percebemos a importância do hardware para o crescimento da nossa profissão. E após essa percepção, existe a conclusão que para a Enfermagem se tornar cada vez menos empírica e mais sistematizada, devemos estar lado a lado a essas mudanças e utilizar do hardware, para favorecer e transformar o serviço operacional da saúde.
ALUNA: ANA CÂNDIDA BÁLSAMO
NOTURNO B
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