A discussão sobre o cigarro eletrônico: é droga sintética ou a solução para quem não consegue largar o fumo.
Muitos fumantes nos EUA substituíram o tabaco por uma novidade inventada há 5 anos na China – o cigarro eletrônico. O cigarro convencional ele tem substâncias cancerígena altamente tóxica, alcatrão e os derivados do benzeno, e como muitos fumantes não contem substância cancerígenas, mas embora contenha nicotina que segundo os médicos causa dependência, tão forte quanto a cocaína. Como o cigarro eletrônico, muito fumante pode abandonar aos poucos o hábito de fumar.
O FDA, o órgão do governo americano é encarregado de controlar os medicamentos, proíbe a produção de cigarro eletrônico. Por classificá-la de drogas químicas assim como os chicletes e adesivos de nicotinas. Para ser aceita tem que passar por teste laboratorial para determinar de forma precisa seus efeitos no organismo humano. A que já proíbe a venda do mundo.
Diversas associações Médicas dos Estados Unidos, com a Associação Americana de Médicos da Saúde Pública, avaliam o cigarro eletrônico como uns produtos mais eficaz criados até hoje para combater o tabagismo, e os depoimentos de ex-fumantes relatam ter largado o vicio. O National Vapers Club, grupo de Nova York, que defende sua liberação, calcula que haja hoje nos Estados Unidos 1 milhão de fumantes de cigarro eletrônicos. Para o FDA; o produto não induz a largar o vicio do cigarro ao contrario, estimula mais pessoas a fumar.
O cigarro em si: é um cilindro de metal que abriga uma pequena bateria e um reservatório. A fumaça inalada é basicamente vapor formado pela água colocada no reservatório. Á água se mistura nicotina, a substancia do cigarro convencional que vicia, mas não é cancerígeno como o alcatrão e outros ingredientes do tabaco.
Por: Priscila Cassiana Farias da Silva
Turma: Enf B
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